sábado, 5 de fevereiro de 2011

O Plano de Salvação


Como seres humanos, somos falíveis, ora fortes, ora frágeis, ora alegres, ora abatidos. Nossa natureza não é constante. Pelo contrário, é instável porque, querendo ou não, somos influenciados por nossas escolhas, emoções, circunstâncias, boas ou más.

Sempre fui uma pessoa sensível. Tive depressão, chorei muito – sem saber exatamente por que –, perdi as esperanças, não encontrava um sentido para minha vida. A depressão é assim mesmo, ela não pede licença, mas se apossa do espírito, deixando-nos sem vida, sem perspectiva, apáticos, e até desejosos da morte.

Sempre acreditei na psiquiatria, mas sei que muitas das depressões têm origens espirituais. Bem, tenho certeza de que comigo era assim, porque eu tinha tudo para ser alegre, nada me faltava, e, no entanto, eu vivia nas trevas, em um labirinto sem saída racional.

Filosoficamente falando, todos nós, em algum momento de nossas vidas, sentimos um vazio. É aquela sensação que nos invade quando estamos sós, e que nos faz pensar que algo essencial está faltando, mesmo quando percebemos que temos muito mais do que precisamos para uma vida razoável.

Alguns tentam preencher esse vazio com álcool ou drogas; outros, com mais bens materiais; outros, com mais arte ou conhecimento; outros, com novas conquistas amorosas, e assim se prolonga uma incessante busca por preencher uma lacuna que, a princípio, não tem nome; porém, sentimos que ela não pode ficar incompleta.

Sem rodeios, esse vazio espiritual é um espaço que só pode ser preenchido por Deus. Muitos levam a vida inteira até perceber essa verdade, muitos nunca chegam a percebê-la, e outros a conhecem, porém, a ignoram.

Só há um Deus. A percepção sábia da realidade, dos fenômenos naturais e da complexidade da vida nos leva à idéia de um Deus Criador, sábio e onisciente. Não temos como saber se o universo é infinito, como foi seu início e será seu fim, não há provas da veracidade da teoria (não é “lei”) da evolução. São os próprios homens que afirmam que viemos de um ancestral do macaco, que matéria inorgânica transformou-se em orgânica, que um aminoácido deu início à cadeia evolutiva. No entanto, não percebem que a macroevolução não acontece hodiernamente, e que seres vivos pré-históricos ainda podem ser encontrados nos mares por aí, sem diferença alguma do que eram há milhares de anos atrás.

“O rei inca Pacachuti (1431-1471) levou o império dos incas ao auge. Mesmo sem acesso à Bíblia, ele chegou à conclusão de que, até então, tinha adorado apenas um elemento da criação, o Sol, e não o próprio Criador. Em primeiro lugar, ele observou que Inti (o Sol), seu deus, fazia diariamente a mesma coisa. Portanto, a vida dele mesmo era mais interessante do que a do seu deus. Em segundo lugar, ele se admirou que uma pequena nuvem podia encobrir a visão do seu deus. Em terceiro lugar, ele se perguntou: quem terá criado o Sol? Assim, ele pesquisou os escritos de seus antepassados. E, eis que, tinha havido um tempo em que seu povo havia adorado o Criador de todas as coisas, o verdadeiro Deus. Desse modo, ele procurou e encontrou o Deus que é muito maior que qualquer elemento da criação. Então, o rei ordenou ao seu povo que não adorasse mais o Sol, mas Aquele que tinha criado o Sol”.

Sobre o domínio do Senhor Deus, o Deus Invisível, o apóstolo Paulo de Tarso escreveu (Romanos 1:18-23, 25):


“A ira de Deus é revelada do céu contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça, pois o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou.

Pois desde a criação do mundo os atributos invisíveis de Deus, seu eterno poder e sua natureza divina, têm sido vistos claramente, sendo compreendidos por meio das coisas criadas, de forma que tais homens são indesculpáveis; porque, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe renderam graças, mas os seus pensamentos tornaram-se fúteis e os seus corações insensatos se obscureceram.

Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos e trocaram a glória do Deus imortal por imagens feitas segundo a semelhança do homem mortal, bem como de pássaros, quadrúpedes e répteis. [...] Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém".


Assim, não há como fugir da onipresença do Deus Todo-Poderoso, o qual, por seus atributos, é Santo, Justo e Verdadeiro – tanto Sua justiça como Sua verdade são incorruptíveis, porque Ele é Ser Criador, e não criado, e não se lhe aplicam a retórica dos sofistas, tampouco métodos dialéticos aristotélicos ou hegelianos – ele é o Mestre Filósofo por excelência, autor da vida e do conhecimento. O ser humano, em sua efemeridade e arrogância, é apenas um sopro de vida, uma criação à imagem e semelhança de Deus.

O Senhor Deus, cuja face ninguém já viu (“ninguém pode ver a minha face e continuar vivo” – Êxodo 33:20) não tolera o pecado, e por isso existiram as leis de Moisés. Os sacrifícios de animais ocorriam porque, “não havendo derramamento de sangue, não há perdão de pecados” (Hebreus 9:22). As pessoas tinham de por sua mão sobre a cabeça do animal ao sacrificá-lo, para saber que deveriam estar em seu lugar. Na verdade, o Senhor habitava entre os hebreus não porque eles merecessem (Deus não é Deus de uma só nação), mas por causa da aliança que havia sido feita com seus antepassados desde Noé, nos primórdios da História. O Senhor, vendo a perversidade e inclinação má de toda a raça humana, que não lhe prestava culto, adotou Noé como seu filho porque “aprovava o que Noé fazia” (Gênesis 6:5-8). Depois o Senhor fez uma outra aliança com seus descendentes Abraão, Isaque e Jacó. O plano inicial de Deus previu tudo o que aconteceu com a humanidade: o pecado, a aliança com os hebreus, seu descumprimento e a vinda de Cristo para salvação de todos os homens. Jesus não foi um “plano B”, porque ele já era desde antes de existir toda a criação.

Respondeu Jesus: "Eu lhes afirmo que antes de Abraão nascer, Eu Sou! "
(João 8:58)

Em tese, quem pecasse na época da lei deveria pagar com o próprio sangue, mas o sacrifício de animais livrava os homens da morte. Isso viria a servir até a vinda do Messias sobre o qual profetizou Isaías no Velho Testamento, Jesus Cristo, Deus em forma humana.

Sempre comparo essa relação entre Jesus e os homens com uma metáfora bem simples: se Deus fosse um homem, os seres humanos seriam como as formigas. Elas têm medo de Deus e estão distantes Dele, mas se Deus se transformar em uma formiguinha, as outras poderão compreender melhor Sua mensagem e Seu amor, pois Deus ficaria entre elas, passaria por suas dificuldades; seria uma delas.

Assim, Jesus veio ao mundo sendo Deus (mistério da trindade), mas em condição humana, para nos ensinar a natureza do Amor do Pai e anunciar a vida eterna, no Reino de Deus. Não somos mais escravos do pecado. Eles foram pregados na cruz, com Jesus. Passamos da época da lei para a época da graça. Não somos salvos por sermos bons ou não cometermos pecados, mas pela graça de Deus, como um presente pela nossa fé. Os raciocínios de Deus são imperscrutáveis. Perguntas como “por que teve de ser assim – na história do homem e do pecado – e não de outro modo?” não serão respondidas em nossa breve vida na terra. Trata-se de fé e aceitação de que nosso conhecimento é limitado.

Então, Jesus cumpriu o papel do antigo cordeiro imolado, sacrificado pelo perdão dos pecados, de uma vez por todas, e por todos. Quando estava na cruz, Ele fez isso de modo individual por cada um, e não por uma coletividade indeterminada. Se eu fosse a única sobre a face da terra na ocasião, ele teria feito o mesmo por mim. Deus conhece cada um de nós, desde a formação no ventre de nossa mãe (Salmo 139:15).

Jesus é perfeito, não pecou uma só vez na vida, por isso ele é o sacrifício perfeito de Deus (do mesmo modo como o carneirinho, antigamente para os hebreus, tinha de ser sem defeito). Ninguém consegue ultrajar Jesus; seus atributos de bondade, altruísmo, poder e dignidade são universalmente conhecidos. Ele cumpriu cerca de trezentas profecias do Antigo Testamento, mostrando-nos que tudo em Sua vida e ministério se cumpriu exatamente como previsto na Palavra de Deus, a Bíblia.

Engana-se quem acha que a doutrina de Jesus é restrita ou semita, porque era plano do Senhor que a mensagem do Cristo fosse espalhada pelo mundo afora, desde o início. Por que será que Deus escolheu o fariseu Saulo/Paulo, justo um judeu erudito que falava grego e tinha status de cidadão romano, que perseguia os cristãos, para se converter por um milagre e anunciar o Evangelho fora de Israel? A graça de Deus é infinita, não há barreira que por Ele não possa ser derrubada, as montanhas caem aos pés do Senhor, nada se opõe aos planos do Grande Deus.

E o mais interessante: ele escolheu usar pessoas. Deus escolheu usar a mim e a você, servos dele, como mensageiros do Seu plano de salvação.

E é exatamente nesse ponto que eu queria chegar. Você sabe como é a graça de Deus? Para Ele, todos nós somos iguais, Ele nos ama igualmente. A graça de Deus alcança pessoas miseráveis e pecadoras, que finalmente enxergam o seu tamanho ínfimo diante dessa Maravilhosa Graça. A verdadeira graça só pode provir de Deus. Para Ele nada é impossível. Todas as coisas são Dele e Ele tem poder sobre tudo. Tudo o que o Senhor pede é fidelidade somente a Ele, fé no seu poder, e amor verdadeiro aos irmãos.

O plano de salvação está ao alcance de todos, e consiste na aceitação do Senhor Jesus, Cordeiro de Deus, como Único e Suficiente Salvador, “pois quem rejeita o Filho rejeita também o Pai; e quem aceita o Filho tem também o Pai” (1 João 2:23). Nenhum outro deus morreu por nós, nenhum jamais aceitou a cruz, e ainda mais sabendo que a maioria não seria grata pelo sacrifício.

A graça de Deus me alcançou. O vazio de que eu tratava no início do texto foi suprido, pelo Único que poderia ocupar aquele lugar. Jesus me atraiu para Si, pois isso já estava no plano Dele. Eu já ansiava por Ele sem saber. Buscava Sua proteção mesmo antes de me converter:

Trechos esparsos transcritos do meu diário de 2008, no qual escrevia desesperadamente, no auge da minha depressão (ainda não ia à Igreja e nem havia lido a Bíblia):

“Meu Deus, guie meu caminho, ele é todo para Ti”; “obrigada pela minha vida, meu Deus! Segure em minha mão e me mostre o caminho”; “obrigada por tudo Senhor, o Senhor é muito bom para mim, te amo mais do que tudo”; “Senhor, me ajuda. É muito frio o caminho da solidão”; “não importa o que aconteça, mas com o Senhor cuidando de mim, nada me faltará”; “Deus, fique ao meu lado. Por favor, Tua presença é vida que impulsiona meu ser”; “Deus, me ajude a amar todas as pessoas como elas são. Quero entendê-las, olhá-las nos olhos e dar conforto a quem precise. Te amo Senhor, e Te dedico a minha vida”; “Senhor, faz de mim instrumento da Tua vontade. Faz com que eu cresça, a cada dia, com alicerce no teu amor, que é o maior de todos”; “meu concurso é depois de amanhã. Senhor, me auxilia! Acho que minha vida tem sido de abnegação. O que vem pela frente? Preciso falar com Deus, refletir sobre meu papel neste mundo”; “minha vida será para o bem. Preciso de ti, Deus, me abençoa!”; “Senhor, faz de mim o que Tu queres. Quero ser a ovelha que honra seu pastor e lhe traz apenas alegrias”; “Senhor, eu sinto Tua presença ao meu redor a todo instante. Influencie minhas decisões e me dê o dom de fazer as pessoas felizes, como o Senhor me faz. Eu te amo”; “Senhor, me acompanha nesses caminhos sinuosos da vida”; “tenho a sensação de que Deus me fará muito feliz”; “fui dormir depois de chorar um pouco. Estou me sentindo tão frágil! Senhor, me proteja!”; “Senhor, me orienta e me mostra a razão de tudo isso”; “Senhor, me ajuda a seguir o caminho certo”; “Senhor, me protege de todo o mal, preciso de Ti mais do que nunca!”; “Ajuda-me a trilhar o Teu caminho. Te amo muito, meu Pai”.

E minhas orações foram ouvidas. Não fui eu quem O encontrei, mas Ele quem me pegou pela mão, pacientemente e com amor, sabendo de todas as dificuldades que eu teria de enfrentar. O encontro com Jesus foi tão incontestável em minha vida que, depois que Ele habitou em meu coração, coisas sobrenaturais começaram a acontecer, mostrando com clareza o bem separado do mal, o incômodo que a presença de Deus trouxe para satanás (“obedeçam a Deus e enfrentem o Diabo, que ele fugirá de vocês” – Tiago 4:6), e que o Diabo quer “cuidar” das nossas vidas e estar presente muito mais do que imaginamos (“o inimigo de vocês, o Diabo, anda por aí como um leão que ruge, procurando alguém para devorar” – I Pe 5:8).

Trata-se de uma guerra espiritual pela nossa alma e daqueles que nós amamos. Se você acha que alguma coisa vai muito errado em sua família, vai mesmo (aqui falo de todos os problemas familiares). Infelizmente o corriqueiro é que o inimigo esteja dominando todos os lares onde não haja fé em Jesus como Senhor e Deus, e chamamos essa dominação de intrigas, vícios, desrespeito, sono espiritual, mas não queremos assumir que há algo de espiritual nisso.

O inimigo quer destruir a vida dos homens porque somos filhos de Deus, suas criaturas mais amadas (como verdadeiro rebanho), feitos à Sua imagem e semelhança, e como satanás já foi um anjo de luz, mas contestou a autoridade de Deus, quer provocar Sua ira com nossa destruição. Assim, ele faz pessoas brigarem, procurarem os vícios, faz seus filhos se drogarem, entrega suas filhas para a promiscuidade, sopra coisas em nosso ouvido, levando-nos à auto-anulação, à depressão, ao suicídio. Mas não pense que ele faz tudo isso sozinho. Assim como Deus tem um exército celestial, inclusive hierarquizado, satanás tem um exército demoníaco de anjos caídos, seus servidores. Há muitos deles encarregados de famílias determinadas, genealogias inteiras. É assim que se diverte com os humanos, um jogo sujo e desonesto. E tem gente que ainda se atreve a zombar e rir de satanás. Pobres pessoas.

Mas o inimigo foge da presença de Jesus. Comece a iluminar uma caverna escura, e toda a escuridão ficará incomodada com a luz. Primeiro, o vento da escuridão tentará soprar para que se apague o primeiro foco luminoso, que apesar de pequeno, tem um fogo que se alastra. Muitos dos focos de luz não prosperarão, e serão fatalmente apagados. Não sendo possível aniquilá-lo, o fogo ficará tão forte que se espalhará até que a escuridão abandone a caverna. E então toda a caverna ficará iluminada. É isso o que ocorre com as pessoas que se entregam a Jesus e com o seu redor.

Então, no meio de minhas batalhas contra o mal, resistindo pelo poder de Jesus e na fé que é aumentada a cada dia mais pela demonstração do Seu amor e dos Seus milagres, às vezes o Inimigo ainda sopra inverdades em meu ouvido, como nos tempos de depressão aguda.

Mas agora é diferente. Sei distinguir o que se passa, o que é verdade e o que não é, quem é o pai da mentira, sei discernir o mal do bem, sei me refugiar sob a sombra do meu Deus Todo-Poderoso.

Numa dessas noites difíceis, quando Deus estava a tratar minha depressão, eu estava a chorar e não sabia o que fazer para ficar melhor. Primeiro orei com sinceridade. Depois peguei a Bíblia apenas com a intenção de folheá-la, e então Deus fez-me abri-la neste salmo (que eu ainda não havia lido):


Você fez do SENHOR Deus o seu protetor e, do Altíssimo, o seu defensor;

por isso, nenhum desastre lhe acontecerá, e a violência não chegará perto da sua casa.

Deus mandará que os anjos dele cuidem de você para protegê-lo aonde quer que você for.

Eles vão segurá-lo com as suas mãos, para que nem mesmo os seus pés sejam feridos nas pedras.
Com os pés você esmagará leões e cobras, leões ferozes e serpentes venenosas.
Deus diz: “Eu salvarei aqueles que me amam e protegerei os que reconhecem que eu sou Deus, o SENHOR.
Quando eles me chamarem, eu responderei e estarei com eles nas horas de aflição. Eu os livrarei e farei com que sejam respeitados.
Como recompensa, eu lhes darei vida longa e mostrarei que sou o seu Salvador.” 
(Salmo 91)


Então eu entendi que estava sendo protegida, nas mãos de alguém que é mais forte que tudo, mais poderoso e verdadeiro que tudo, mais confiável e justo do que todos os justos reunidos, nas mãos do Único que me conhece, me entende e me ama inteiramente, meu Senhor e Pai.


Toda a glória seja dada a Jesus, Aquele que opera os verdadeiros milagres. Que ninguém resista ao Seu chamado, e que todos entendam a natureza e a verdade do Seu Amor. Que todos O reconheçam e se prostrem por vontade própria. Porque um dia, “todo joelho se dobrará, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2:10-11).
Para sempre e todo o sempre, amém.



Um comentário:

  1. Parabéns pelo texto, Lu. Com certeza voce está no caminho certo; está trilhando as veredas antigas que Deus tinha preparado para o homem desde a antiguidade, mas que muitos, por cegueira espiritual, as rejeitam (“Ponde-vos à margem no caminho e vede, perguntai pelas veredas antigas, qual é o bom caminho; andai por ele e achareis descanso para a vossa alma; mas eles dizem: Não andaremos” (Jeremias 6:16)). É certo que lutas e perseguições virão, mas continue firme e confiando em Deus, pois em Cristo já somos mais que vencedores ("Em tudo somos afligidos, mas não angustiados, confusos, mas não desesperados. Perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos (2 Coríntios 4:8-9). Digo isso porque sei que “[...] nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor (Romanos 8:38-39)”. Amém. Bjo e fica com Deus. (LFFR)

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